segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Astérix e Obélix




Em outubro de 1959, surgia nas bancas francesas a revista “pilote”.
Nessa revista fazia sua estréia um personagem chamado Astérix, que seria conhecido como um dos maiores heróis da banda desenhada. Tenho que admitir a vocês caros amigos e leitores que até um tempo não muito distante não conhecia os personagens. Apenas os tinha guardado na memória devido o colégio.
Mas descobrir através da história oral, que na aldeia de Astérix habitava um chefe com pouca ou se nenhuma autoridade, um peixeiro que tinha horror a peixe fresco, um ferreiro que usava o martelo para bater no bardo com voz de cana rachada, em vez de trabalhar. E que todos na aldeia tinham o nome acabados em “ix” (não sei por que veio na cabeça o Fiodor Dostoevisk Talvez pelo “visk”) e que viviam à pancada entre si, exceto quando estavam digamos: entretidos com os romanos.

A tiragem do seu primeiro Álbum- “Astérix o Gaulês, segundo o jornal folha de São Paulo teve apenas seis mil exemplares, apenas confirmava o espaço, e a sucessão de novas aventuras, que pouco a pouco conquistava os leitores como o humor inteligente e irresistível. E assim foi a trajetória desse personagem.
Em Astérix e Cleópatra a tiragem aumentou, e depois em Astérix e os Normandos ultrapassou a quantidade de tiragens fazendo o então sucesso. Que foi organizado através do divertido retrato estereotipado que se foi traçado em cada país que Asterix visitou, que garantia uma boa dose de gargalhadas.
Entretanto, se para comemorar os 50 anos de Astérix e Obélix foi lançando um novo álbum, em muitos lugares as manifestações assinam a data de outra forma, até em clube do Gibi.

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